Juliana dos Santos, que participará da 36ª Bienal e recém inaugura mostra individual na Pinacoteca, transforma experiência de voar em obra

(Juliana dos Santos | Foto: Nti Uirá)

O trabalho inédito da artista visual poderá ser conhecido em outubro, no livro “7 céus”, especialmente criado pela Revo como peça colecionável

Juliana dos Santos, artista que estreia em agosto uma mostra individual na Pinacoteca de São Paulo e integra, em setembro, a exposição da 36ª Bienal viveu uma experiência inusitada, proporcionada pela Revo, referência em mobilidade aérea de alto padrão. Realizou um sobrevoo de helicóptero entre a capital e o litoral paulista, trajeto que serviu de inspiração para uma obra inédita. O trabalho será apresentado em outubro em “7 céus”. Com curadoria de Luana Fortes, o livro de arte desenvolvido pela Revo será o primeiro projeto visual produzido pela empresa e reunirá criações de outros 6 artistas, anunciados gradativamente pela empresa, primeiro do gênero

Mestre em arte-educação e doutora em artes, Juliana transita entre instalações, vídeos, pinturas, performances e fotografia. Um dos elementos marcantes de sua pesquisa é o uso de pigmentos naturais de plantas, como o azul da Clitoria ternatea, conhecida como asas-de-pombo asiática ou ervilha azul.

A artista já foi residente e professora na Academia de Belas Artes de Viena e participou da 12ª Bienal do Mercosul (2020). Entre suas exposições individuais, destacam-se mostras no Centro Cultural São Paulo (2021) e no Paço das Artes (2019). Até fevereiro de 2026, ela apresenta Temporã na Galeria Praça, localizada no edifício da Pina Contemporânea, como parte do programa anual de residência de ateliê em parceria com a Chanel, voltado ao fortalecimento das trajetórias criativas de mulheres artistas.

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